Fala Mariana...
sexta-feira, 5 de julho de 2013
Ilustrador americano cria inacreditáveis GIFs em 3D
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Link http://portacurtas.org.br/filme/?name=sete_vidas
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Humanos
Repulsa humana, pés, pele, cabelo.
A boca buraco profundo,
Com sons macilentos.
Pessoas e suas coisinhas,
Medíocres dando sentido a tudo.
Mãos nos bolsos, dadas, cruzadas,
Em movimento débil e ridículo.
Risos cretinos e olhos pérfidos de curiosidade vil.
Como odeio as pernas vagando para lugares insossos,
Barrigas que roncam, que pesam, crescem e murcham.
Peles lisas e enrugadas,vistas em espelhos inúteis e
pré-determinados de padrões.
"O cu parte mais ingrata e por vezes desejada.
Espaço inseguro,
Final obscuro,
O cu este sim tem cheiro de morte".
Humano ridículo termina todos os dias,
Em contagem regressiva.
Cérebro decrépito pensando ser feliz?
O que tranqüiliza é o prazo de validade,
Somos carne, sangue, pus e pêlos,
Buscando forma e sentido em tudo,
Bolsões estúpidos, um dia estouram,
som não incomoda.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Mudança
Me pego até pensando nas brincadeiras no quintal, no pé de manga e não posso deixar de citar meu comportamento por vezes inconviniente de falar sobre meu Estado, minha cidade e minha casa. Nossa a comida da minha mãe nunca foi tão saborosa e as visitas rotineiras das minhas amigas para um café são bem mais sentidas.
É estranho não ter vizinhos ou saber que eles existem, ouvir suas vozes e até suas privadas mas não conhecer seus nomes. Bem visitas parece que em uma grande cidade não são rotineiras, e podem ser até interpretadas de forma constrangedora. Mas que verdadeiro choque cultural, me sinto as vezes a menina do interior do interior. Rostos desconhecidos dão mais liberdade para começar algo novo, porém logo me anseio e quero logo ser reconhecida o que pode novamente gerar constrangimentos, afinal todos estavam aqui antes de eu chegar, e ninguém quer topar com um furacão de novas emoções.
Assim aos poucos vou tentando me encaixar sem deixar de ser do interior do interior e gostar dos vizinhos, mas vou me adaptando um pouco ao meu modo, lógico as vezes metendo os pés pelas mãos mas sobrevivendo.
Logo eu que nunca gostei da minha cidade quase sufocante tenho vontade louca de voltar andando para minha cozinha, dormir uma noite no meu quarto, acho que será assim até eu achar que esta agora é minha nova terra. Roupa apertada sempre laceia nê?!!?
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Homem x vizinho
quarta-feira, 14 de abril de 2010
quarta-feira, 10 de março de 2010
fantasma de inspiração.
Falava ao telefone e mexia com minha imaginação.
Sei que ando vacilante,
sem expor minhas intenções.
E que a liberdade que antes sentia
agora fugiu de minhas mãos.
Em um tempo vulnerável,
recolhi meu ímpeto escrivão,
Porém ontem ouvi um fantasma
é para ele que escrevo, fantasma de inspiração.
terça-feira, 30 de junho de 2009
Olás
http://labitinerante.blogspot.com/