Complicado palavra fascinante, a cada gesto e atitude humana as decisões nos surgem hora reveladas no semblante do que é correto ou mais conveniente. Claro que a moral social guia muitas ações pessoais, mesmo as mais irracionais que em sua subcamada é talhada aos moldes socialmente corretos, eles me sinalizam um único caminho real e com toque puramente humano. Em dias que os atos mais nobres ausentam os passos da alma mais espirituosamente virtuosa, a alma moral nos tolhe de ações espontâneas e causa perdas irreversíveis. Cada instante de escolha nos tira uma opção, ganho algo perco algo, como uma lógica de duas alternativas perco-me em uma trajetória relutante temendo um final não empolgante. E a beleza de uma vida inconsequente me é tirada por tudo que é correto, nobre e racional. O que é certo? A realidade que se revela puramente construção social não corresponde a expectativas sentimentais os moldes não são meus. Quem inventou o amor? Saudade e a compaixão? Esta forma social me aperta e comprime em um estado quase uniforme e esperado, quem dera uma alma selvagem e bela, quem dera voltasse a ser fera que nada prende e doma agindo apenas pela sobrevivência, com liberdade plena. Quero escolha original e nada mais impera em meu peito.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
terça-feira, 12 de maio de 2009
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Quantas cobras mais vou ter de matar?
Porque tão mesquinho? Pensar tão restrito?
Andas desejando o que me pertence,
rondando meus calcanhares,
tomado de anseio pelo alheio.
Depois que minha proteção partiu
levou consigo a estrutura da firmeza
minha fé inabalável,
de uma confiança pura.
Agora me rondam as pestes
que no deserto foram pragas.
Estas bestas ontológicas vivem dos finais
de tudo que sonhei.
E agora que em meus lábios tenho a conquista
objetivam roubar a concreta alegria.
Saiam dos meus pés e da soleira da minha imaginação.
A inveja é sentimento intrínseco destes seres.
Com ladainhas intermináveis de desanimo
Volte meu protetor espírito
o escudo anda fino como casca
Desejam jogar-me no vazio
Andas desejando o que me pertence,
rondando meus calcanhares,
tomado de anseio pelo alheio.
Depois que minha proteção partiu
levou consigo a estrutura da firmeza
minha fé inabalável,
de uma confiança pura.
Agora me rondam as pestes
que no deserto foram pragas.
Estas bestas ontológicas vivem dos finais
de tudo que sonhei.
E agora que em meus lábios tenho a conquista
objetivam roubar a concreta alegria.
Saiam dos meus pés e da soleira da minha imaginação.
A inveja é sentimento intrínseco destes seres.
Com ladainhas intermináveis de desanimo
Volte meu protetor espírito
o escudo anda fino como casca
Desejam jogar-me no vazio
Essa é para Ce força.
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